A CBF aprovou, em outubro passado, um protótipo em cores chamativas e brilhantes rosa e preta, com um desenho abstrato, para o segundo uniforme que a seleção brasileira irá utilizar na Copa do Mundo de 2026. No caso dessa camisa, em vez do tradicional Swoosh da Nike, a fornecedora de material esportivo irá utilizar a Jordan, marca que possui em parceria com o astro do basquete Michael Jordan.
A multinacional norte-americana foi quem sugeriu a peça em cor fora dos padrões tradicionais tanto da bandeira brasileira como da camisa azul, utilizada pela seleção desde a Copa do Mundo de 1958. Segundo a inteligência artificial, o tom rosado da camisa, ao qual a Máquina do Esporte teve acesso, pode ser definida como “hot pink” ou “rosa brilhante”.
Para convencer Ednaldo Rodrigues de aprovar as cores inusitadas, a Nike argumentou que havia realizado estudos científicos que mostraram que essas cores geravam atração sensitiva na geração Z. Para a fornecedora de material esportivo, isso ajudaria a rejuvenescer a base de fãs da seleção.
Além da camisa, a Nike pretende lançar toda uma linha nas mesmas cores e tons para que a peça seja utilizada pelo público jovem também como opção para a vestimenta do dia a dia, como jaquetas, calças e calções.
Lançamento
O lançamento da peça deve acontecer apenas na última data Fifa antes da Copa do Mundo de 2026, que será disputada nos Estados Unidos, México e Canadá. A longa antecedência, como é praxe na indústria de material esportivo, se deve a àstratégia comercial e à necessidade de produção em massa das peças para estarem nos principais mercados quando houver o lançamento oficial.
A Nike e a CBF acreditam de um uniforme tão diferente será um sucesso de vendas, apesar de críticas que já foram disparadas por gerações mais velhas de torcedores.
Se irá usar a marca Jordan na camisa 2, a Nike não pretende abrir mão de seu logotipo no uniforme principal, na cor amarela, que também deve ter desenhos abstratos e chamativos para atrair o público jovem, assim como ocorre na camisa atual da equipe.